O que dizer desse lugar tão paradisíaco. A cidade em si não
tem muita coisa, além dos preços exorbitantes e da má gestão. Mas os sítios, as
fazendas, a natureza... huuum, não tem comparação. A sensação é de fazer parte
de um documentário da National Geographic. É simplesmente inacreditável nadar
no meio dos peixes, cardumes e cardumes de diversos tipos.
Existem pontos e pontos em uma viagem de férias. Primeiro
que o estresse de estar de férias também ocorre, guias nada carismáticos,
agências de turismo com distúrbio de agenda, e assim vai. Mas o que se tem lá
de contato com a natureza, de conhecimento, de visões inesquecíveis, de
aprendizados, de gente legal que encontramos pelos caminhos, de descanso no
redário e de cansaço de tanto andar nas trilhas e nas águas... É muita coisa.
Tudo para você explorar.
Pretendo fazer um post para cada passeio. Foram uns oito ou
nove passeios. Quero registrar cada um deles com umas palavrinhas e uma ou
outra foto. Também, vou fazer um recorte diferente. Vou pegar temas, como
mergulho, cachoeira, coisas que deram errado no passeio, coisas que deram muito
certo, pessoas que conhecemos no caminho das águas, guias preguiçosos, guias
competentes... quero explorar Bonito e brincar com as palavras para registrar
esse passeio. Foi algo assim, que não só fotos poderiam arcar com a
responsabilidade de sustentar lembranças cujas referências não estão na imagem.
A sensação, essa deve ser registrada com as palavras.
Bonito é realmente um lugar que nos coloca em outra órbita.
É um pouco dessas sensações que eu quero gravar aqui.
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