terça-feira, 28 de setembro de 2010

COZINHA RENDEZ-VOUS

O melhor da culinária universitária. [ http://cozinharendezvous.blogspot.com/]


A Gabi e o Ju me convidaram para fazer parte do blog deles de culinária. Adorei isso que a Gabi colocou, de culinária universitária. Sem precisar ficar definindo, também cabe bastante o espírito Rendez-vouz, que é o nome da república do Ju. Faz referências a lugar onde as pessoas se encontram e também ao termo redevu, que tanto ouvimos quando quem diz se refere a uma grande bagunça. O blog ficou uma gracinha... hehehe. Os posts são engraçados. As receitas variam de níveis fáceis a difíceis. De coisas mais práticas e de coisas complicadas. É legal ver como a gente se delineia através das receitas que postamos. Por exemplo: o Ju super manja na cozinha. Eu não. A GAbi ama cozinhar. Nos ritos, ela sempre fazia uns patês, uns molhos e caldos que ficavam uma delícia. Eu, comprava pão. Mas como é cozinha universitária + bagunça, então o pouco que eu entendo já serve para ajudar no blog. E o mais legal é que por conta do blog eu comecei a prestar mais atenção na cozinha e por conta disso comecei a cozinhar mais, e melhor. Sigo dicas e debato receitas.

O espaço é democrático. Eu e a Gabi temos as mesmas orientações filosofico-religiosas, quase. O Joe se simpatiza com tudo o que a gente pensa. Mas seguir, para ele, são outros 500. E ele respeita, mostra interesse, contribui e colabora. Isso é um grande sinal de respeito, ao meu ver. Portanto, as receitas que não são vegetarianas, eu não ignoro, não. Penso em algo que possa substituir a carne, ou comento sobre outras coisas na receita. E ele também ótimas dicas. É de fato na cozinha que a conversa fica aconchegante, gostosa, divertirda. É na cozinha mesmo que a bagunça pega fogo! Na sala, a gente come e bebe e dança. Na cozinha vem todo o resto.

Bom, o post era para dizer que eu estou nessa parceria do Cozinha Rendez-Vous com muito orgulho de fazer parte dos blogueiros cadastrados. Essa vida de blog está me encantando bastante. Logo logo também começo postar algumas coisas a respeito da lingua francesa no blog do Club Français. Mas com a dissertação, tudo terá de ser uma coisa de cada vez. Se não, nao faço mais nada. Estou muito feliz com o Rendez-Vous. É também porque lá a interação com os amigos é maior que o pouco tempo e saco de ficar na frente do computador me direcionam a postar as receitas, e nao nesse meu diário. Por isso, acho que o clima lá é sempre mais favorável... e é pra lá que eu vou!!!!

O 2º CAPÍTULO

Acabo de voltar da universidade. Estava eu pensando que todo esse tempo que me mantive distante do 'Improvável Improviso' porque nada mais acontecia na minha vida, enquanto eu tivesse meu filho dissertativo para construir. O saber é algo que para se apropriar, em mim pelo menos, vem depois de muita dor, muito sofrimento, muito questionamento. Acho que deve ser assim para a maioria das pessoas, mas na minha pele, parece tudo ser mais intenso. Isso me faz lembrar de uma amiga de Tupã, a Gisele. Ela sempre dizia: imagina a pior dor do mundo. É mais. - rsrsrsrs. A gente sempre lembra saudosa de passagens da adolescência. Que bom. bom sinal. Fui feliz. E ainda sou. Apesar do mestrado... hehehe. Não não! Não quis dizer que sou infeliz por causa do mestrado. Só que não dá para ficar sendo feliz o tempo todo quando se tem uma agenda com prazos curtos para a entrega.

Mas chega de pensar em pressão, porque hoje eu entreguei o segundo capítulo. Vou tirar férias de um dia da minha dissertação. E sabe o que eu vou fazer nessas férias? Vou aproveitar para deixar tudo pronto para a minha entrada em sala para fazer o Estágio de docência. Pois é. Minha vida tem sido isso, mesmo. Eu é que acho que nada acontece durante o mestrado. Na verdade, tudo que acontece está relacionado a ele. E quando saímos dessa esfera, é normal ver a vida parada. Pois quando nao vamos exercer nossa vida na esfera social e voltamos para a acadêmica, a sensação não é justamente a mesma? Essa de que tudo ficou parado e agora tudo parece, além de parado, atrasado! 'Constatation': É engraçado ver que a vida social não joga na nossa cara nossos atrasos sociais. A acadêmica já te puxa pelo pé durante a última semana de prazos. O tormento não é ao atrasar, é para não atrasar. A vida social, se você abandona, os amigos próximos sentem sua falta nos primeiros instantes. Mas depois também se esquecem e se focam na vida deles - assim como nós fazemos com eles. A realidade é dura. Dura realidade, sed realidade. Adoro latinizar. Me vem na cabeça o primeiro ano da faculdade. Puxa, que percurso longo, heim? Mas consistente. Isso é que importa.

Bom, no fim das contas, focar num texto totalmente informal é tudo o que eu não quero para descansar. Vou postar assim mesmo, sem um nucleo textual que justifique o todo. O negócio mesmo é desabafar essas coisas. Colocar para fora, sabe? A dissertação tem sido, nos últimos tempos, tudo o que diz respeito à minha vida. Se eu sei o que escrever, a vida vai que é uma beleza. Se impaco na escrita, então a vida é uma droga e eu não tenho cabeça para fazer mais nada. Até abandonei a academia nessas últimas duas semanas. Desespero total. Desapego total. DEixei de lado quase tudo que diz respeito a qualquer assunto que não seja o mestrado. Amigos, agora. Pouco tempo para eles. Mas nos vemos. Ainda via mais a Margarida e a Rubia na academia. Mas agora está tudo distante. O contato fica mesmo pela internet. Que proximidade abstrata, néam? Bom, mas nada disso importa mais. O que importa é que eu entreguei o capítulo 2 tenho [segundo a Rubia] um mês e meio para fazer a anãlise. Claro, vou querer fazer tudo em um mês. Ja que estou aqui, vou ver até quando aguento esse ritmo alucinado. Espero, apesar da saúde, só ter a ganhar com isso.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Vida breve


Os sonhos perdidos em que vago
Limitam minha frágil existência
Meus passos dados sem clemência
Ferem-me adentro num doce trago


Teus olhos errantes no sono leve
Derrubam tuas pálpebras pesadas
Vedando para si formas aladas
Voando na imensa negra neve


Se piscam cansados e sofridos
Teus olhos que trabalham incessantes
Sussuro murmúrios incompreendidos
Feitiços para ti hipnotizantes


Despertas no avesso da vida
E vagas perdido e desolado
Então meu semblante encontras
E me olhas com olhos apaixonados


Mas o conjuro tem curto prazo
E logo retornas de mim
E volto meus passos, eu me comprazo,
E neste teu sonho encontro meu fim.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

TUTORIAL PARA GRAVAR DVD

Esse tutorial foi copiado do site http://www.guiadohardware.net/comunidade/tutorial-gravar/736591/ e foi 3escrito por Caropita, em 2007. Os programas já têm atualizações mais recentes. Os links, portanto, estão atualizados no meu post. Eu segui os passos e pelo que pude ver, deu certo. Só ainda não testei no meu DVD, mas como eu player é antigo, o fato de eu não conseguir ver não quer dizer que o tutorial não seja bom. Segue agora o tutorial

LINKS:
AVI Recomp: http://www.baixaki.com.br/site/dwnld42095.htm

DVD FLICK: http://www.baixaki.com.br/site/dwnld41747.htm



1º passo- baixe e instale os dois programas. não necessita nenhuma configuração.

2º passo- abra o AVI ReComp, clique no botão Open AVI e selecione o video que deseja adicionar a legenda. Onde tem new AVI size vc coloca o maior para filmes normais(2350MB). Clique no botão Save AVI e selecione a pasta para onde quer que o video vá após a legenda ser embutida.

3º passo- clique lá em cima em additions e onde tem subtitle acione enable/disable, logo o batão load subtitle poderá ser clicado... clique nele e selecione a legenda(eu usei no formato srt. mas acho q o programa aceita os outros formatos).

4º passo- feito isso vá la em cima e clique em Queue, clique me preview para ver se o video esta com a legenda(é comum o som estar muito baixo, mas nada assim muiiiiito baixo... vc vai ver); depois de ver que esta tudo correto com o video + a legenda clique em Add to queue e clique em start. Feito isso não use o computador... pode ser que usando pode causar erros. Deixe o programa fazer o seu trabalho e quando estiver pronto aparecerá na coluna status: Done.

5º passo- agora você ja tem o video com a legenda embutida(na pasta onde vc salvou o arquivo criado pelo AVI Recomp terá uma outra pasta, mas o video com a legenda é o unico arquivo q esta fora desta pasta, ele estara na pasta q vc criou msm). pode fechar o AVI ReComp. Abra agora o DVD Flick. No canto direito tem um botão Add title, clique nele e selecione o filme c/ a legenda.

6º passo- clique agora em Project Settings, nessa parte não mude nada! Só vá para Video e mude o PAL para NTSC e clique depois logo embaixo em Accept. Lá embaixo tem Project Destination Folder, e no canto direito clique em Browse e selecione uma pasta para salvar o video transformado no arquivo para DVD. Feito isso clique em Create DVD. Agora novamente não use o computador para não causar erros durante o processo. Aguarde até que o video seja convertido para DVD.

7º passo- Agora está tudo pronto para o DVD ser gravado!!! Eu uso o Nero Start Smart!! Eu abro ele normalmente e clico em criar DVD. Em seguida clico em adicionar arquivos de video e adiciono os 5 arquivos que estarao na pasta( com os nomes assim: VTS-01-1; VTS-01-2; VTS-01-3; VTS-01-4; VTS-01-5) em seguida clico para prosseguir. E vou continuando normalmente. Durante o processo o programa pergunta se eu desejo converter alguns arquivos para NTSC, ja que a maioria dos arquivos estao em NTSC e eu respondo que sim. Desativo o menu e finalmente gravo o DVD. Espero novamente sem usar o computador e quando pronto o DVD prontinho será posto para fora do computador. Pego ele e testo em um DVD player. Roda normalmente. Não sei se usando outro programa para gravar o DVD possa dar erro... mas fazendo como eu disse dá tudo certinho!! E sem perda alguma de qualidade!!

Versinhos de 7 de setembro

Hoje é 7 de setembro. E eu aqui em mais uma crise nostálgica. Foco: minha infância. É hoje também que faz aniversário uma situação da qual jamais me esquecerei [assim acho]. Na minha época de creche, na segunda metade, mais ou menos precisando em que tempo isso aconteceu, minha professora, a Tia Didi, escolheu minha magra e pequena figura para recitar um versinho de autoria desconhecida. Eu decorei as palavras e ensaiava tentando pronunciá-las de maneira mais clara possível. Dava as entonações necessárias e dignas de uma recitada infantil e desenfreada. Vale lembrar que eu não tinha ainda desabrochado para o mundo artístico, apesar de já ter conhecido o artesanato, a jardinagem [que bem feito, é uma arte – o que não era meu caso] e a mais populares, como livros, filmes e essas manifestações mais acessíveis.

O caso é que os versos não faziam sentido na minha cabeça. – Não que isso fosse me ajudar ou me atrapalhar. Eu já tinha as palavrinhas todas decoradas. Era só esperar meu momento e dizê-las. Mas, num ensaio, a Tia Didi me disse que eu teria que espalmar as mãos para dizer “na brasileira nação”. Ao demonstrar como, ela dobrou os cotovelos e levantou as mãos espalmadas até a altura de seu peito, depois olhou para cima dando uma leve inclinada no pescoço para um dos lados e disse pausadamente. Claro, recusei-me. Ela insistiu e eu cedi no ensaio, mas sabia que não faria isso no ato que se consumaria.

Dito e feito, eu não fiz as mãos que ela tanto queria. Eu fiquei com muita vergonha, porque eu não sabia o que aquelas mãos – tão reveladoras se tivessem sido expressadas por mim, mostrando mais de mim do que eu gostaria enquanto estivesse num palco – tinham a ver com a história, com a frase, ou pedaço de frase. Bom, essa é uma lembrança boba, mas que vai ser carregada na minha cabeça. Acho que eu deveria estar na segunda série quando isso aconteceu. Eu já sabia ler e escrever, mas não tinha uma leitura de verdade, eu decodificava bem. A compreensão nem sempre participava da brincadeira. Encerro com os versos tais.

Dia 7 de setembro
eu não sei porque razão.
É um dia, um dia feriado
na brasileira nação.

Todo povo brasileiro
Fica altivo nesse dia.
A criançada, com gosto,
pulam saltos de alegria*.

Ah, já sei!
Foi dia 7 de setembro
Que raiou a liberdade!
Viva 7 de setembro!
Viva nossa liberdade!

* Eu não tinha nem a noção de que o verbo está errado, pois que deveria ser singularizado, e a repetição pleonástica de pular saltos. É a vida.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Teoria Cretina: eficiência da telefonia



Fato empírico
A música do telefone em espera das empresas de telefonia são sempre músicas calmas, relaxantes.

Hipóteses
Nosso corpo é dotado de eletricidade também. Essa eletricidade irradia em nossa pele em dias mais secos, como os de hoje. A partir da crença na regularidade do aumento de energia em situações de extrema raiva e sulfuroso ódio, acreditamos que a eletricidade do corpo também sofre considerável aumento em sua tensão. Para ilustrar essa fato, recorremos à imagem a cima. Considere a) que as empresas de telefonia possuem um sac para acalmar as inquietações dos usuários; b) que a tecnologia do telefone é transformar nossa voz em pulsos elétricos que são convertidos depois do outro lado [old-tec]; c) que, uma vez que concordamos que nosso corpo esteja mais carregado de eletricidade, é natural que esses impulsos elétricos sejam também convertidos em vozes do outro lado, sem mesmo termos dito nada!. Esses impulsos elétricos, naturalmente distintos dos emitidos pela voz humana, porém igualmente competente para o transmissão do pensamento, são identificados de maneira distinta que os primeiros e revelam a qualidade do humor da pessoa que está na linha.
As empresas de telefonia possuem, de maneira geral, um péssimo serviço de atendimento ao consumidor, o que ainda proporciona uma cretina realidade de paradoxo [como uma empresa que quer oferecer serviços telefônicos se o sac delas são uma droga? Qual será a qualidade desse produto?]. Portanto, os usuários do telefone deixam a alternativa de ligar para a empresa em última instância. Momento esse também conhecido como gota [inspirado em “Foi a gota d’água”]. Dessa forma, a empresa, ao reconhecer o nível do estresse do telefonador, começa a reproduzir uma música calma, ou clássica. Essa música tem a missão de acalmar o ouvinte. O nível de calma dele é medido através da diminuição de emanação de eletricidade secundária. Quando a empresa julga que você está calmo o bastante, ela sente que sua missão está cumprida e desliga. Ponto.

Conclusões

Cada um tire a sua quanto ao que me acaba de acontecer para me fazer criar essa teoria.
E ponto canot.




Ip^ Amarelo