terça-feira, 9 de agosto de 2011

SONHO [Eu, ele e Barichello]


 Para fazer o projeto de Sonhos Lúcidos dar certo, eu preciso fazer um registro dos meus sonhos, para que meu cérebro entenda que ele precisa se recordar dos sonhos. Já tive um relâmpago de sonho lúcido. De repente, olhei pras mãos e vi que era um sonho. Fiquei feliz, muito feliz, e saí voando. Aí, já perdi a lucidez. Por isso, vou fazer esses relatos aqui, no maior improviso. Esse blog é um ótimo mediador entre eu e minhas aprendizagens. Gosto disso.^^ Mas agora, vamos ao sonho.

O sonho dividiu-se em duas partes. Na primeira, eu estava num lugar que parecia a mistura de colégio com estação de trem. Prédios antigos, mas mal cuidados. Nessa escola, aconteceu algo comigo que agora eu não me lembro, mas tinha sido algo do tipo bullying. Eu estava saindo do prédio, já na calçada quando eu vi que eu ia com alguém e eu estava feliz de ter saído de lá, ou estava feliz por outro motivo, não me lembro. Depois, eu estava só, passando pelas linhas do trem, do lado da estação. Haviam várias garagens, meio americanas, mas para guardar trens. Umas garagens bem grandes, que estava sendo ocupada por itinerantes. Um deles, o que me chamou muito a atenção, era Rubinho Barrichello [ou seja lá como se escreve esse nome estrangeiro]. Passei por ele. Ele estava de roupa de piloto, sentado no chão na porta da garajona, que tinha sua porta içada. Então, ele parecia esperar algo acontecer, pois não fazia nada no chão, apenas esperava sentado. Então, eu decidi voltar e conversar com ele. Só que, quando eu voltei, tinha um morenão lindo com ele. E eu cheguei e os dois deram um selinho. Aí, o Barichello disse: Tá vendo!? Fomos flagrados! E o mulato: que nada, esse aí não vai fazer nada [bicha uó, o sonho era meu, era para eu mandar nele e não a senhora!] Ok, eu então falei para o Barichello: Eu vim te desejar boa corrida. Dizer que tudo corra bem e que seja tranqüila. Para quem você corre mesmo? Para os Estados Unidos? [a única coisa que ele me disse no sonho foi para responder a esta pergunta: É. E então, eu devolvi: olha, então boa corrida e que você não sofra nenhum acidente, nem seja demitido. Mas vamos combinar, né? Para eles? Por que, cara? Nunca tinha me perguntado isso. Mas de qualquer forma, bom trabalho.
Saí andando, seguido pela bi uó que beijou o piloto. Ela queria ser minha amiga. Aí, eu topei. Sempre topo. Aí, o cara oscilava entre ser legal e ser chato. E então, ele falou: vamos para um lugar só nós. E eu pensei: eu, heim?! Ele vai querer me bater porque eu falei com o namorado dele. Dito e feito [não sei se foi porque eu é que pensei isso na hora que desenbocou nisso, mas o cara parecia ser gente fina pra caramba. Eu seria amigo dele, se ele existisse.] Respondi para ele que não, que eu estava com uns amigos e que ele poderia juntar-se a nós, se quisesse. Ele topou. Nesse instante, estávamos num corredor de escola pública. Ele voou para cima de mim e me derrubou no chão. Na hora veio uma mocinha correndo e depois a mãe dela atrás. Aí, as duas param perto de nós e parecem continuar uma discussão. E nós paramos de lutar para ver o barraco delas [bem bee, né?, eu sei.]. Daí, eu lembro que a gente se reconciliou e reconciliou mãe e filha também e acabou o sonho.